Diante da resistência, Prefeitura de POA dá sinais de desespero

 

No dia em que se registra 1 ano de resistência e luta sindical em defesa dos trabalhadores(as) IMESF e da atenção básica em Porto Alegre, a prefeitura da capital dá visíveis sinais de desespero.

Com o objetivo de intimidar os manifestantes que participaram do ato realizado nesta manhã, foi publicada uma edição extra do Diário Oficial do município, com os nomes de enfermeiros(as), técnicos(as) e agentes comunitários de saúde presentes na manifestação, sob alegação de que deveriam retornar com urgência ao trabalho. Mais uma forma de assédio de uma gestão que desrespeita a classe trabalhadora e os princípios da atenção primária.

Os sindicatos orientam a todos(as) citados(as) que denunciem essa grave exposição pública e violência à liberdade de expressão sofrida.

A gestão municipal também tentou derrubar mais uma vez a liminar concedida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), que proíbe as demissões dos trabalhadores concursados. A cautelar foi indeferida e permanece valendo a decisão do MPT, ou seja, a prefeitura terá de cumprir o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) em até 90 dias.

Assim, o dia 17 de setembro se confirma como um marco importante na luta do IMESF, revigorando entidades e trabalhadores(as) para seguirem na resistência e na luta, enquanto não termina a gestão do prefeito atual e sua equipe.

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