Trabalhadores(as) cada vez mais mobilizados contra desmonte da saúde em Porto Alegre

A relação da atual gestão da Prefeitura de Porto Alegre com os(as) trabalhadores(as) da saúde chegou a uma situação insustentável. Na manhã da sexta, dia 11, o prefeito Nelson Marchezan Jr faltou uma atividade no Hospital Presidente Vargas para não enfrentar os protestos dos profissionais do hospital e da rede de atenção primária do município.

Os(as) trabalhadores(as) estão revoltados(as) com a falta de diálogo e a retirada de direitos históricos, além da precarização e iminência de privatização dos hospitais Presidente Vargas e Pronto Socorro.

No mesmo dia 11, à noite, no Simpa, o presidente do SERGS, Estevão Finger, participou de assembleia para discutir o posicionamento dos trabalhadores de todas as áreas do município frente aos retrocessos em Porto Alegre. Os(as) trabalhadores(as) da saúde, articulados com os(as) colegas das demais secretarias e órgãos do município deverão intensificar o movimento nos próximos dias. Mais de 2.000 trabalhadores(as) participaram da assembleia.

“Marchezan está cada vez mais isolado no poder e agora tenta cercar o prédio do prefeitura para se proteger”, afirma o presidente do SERGS. “Mas isso não será suficiente para calar a voz das ruas e da classe trabalhadora. Seguiremos, unidos, na luta, defendendo a saúde da população e gritando por nenhum direito a menos”, complementa.

No próximo dia 16, a partir das 17h, haverá ato publico em frente ao Paço Municipal.

Texto e fotos: Assessoria de Comunicação SERGS

 

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