SERGS reivindica comissão paritária de negociações junto ao Imesf

O presidente do SERGS, Estevão Finger, e os diretores Carlos Füssiger Luz e Janice Schiar, participaram nesta segunda, dia 7, de mais uma reunião de negociação do acordo coletivo com a gestão do Imesf. A reunião também teve a participação da assessora jurídica Raquel Paese e de colegas enfermeiros(as) Aline Oliveira, Aline Rodrigues Reser, Rafael Matos da Rosa, Alexandra Angélica Marques e Luciana Bandeira Alves Schmidt, que contribuíram trazendo demandas da categoria. O SERGS está negociando neste momento as cláusulas sociais e há indefinição quanto às cláusulas econômicas de reposição salarial, vale alimentação, que estão sendo cobradas juntamente com outros sindicatos de profissionais que atuam no instituto.

A criação de um comitê paritário para discussão de temas referentes à atuação da enfermagem no Imesf foi a principal cláusula social reivindicada durante a reunião. De acordo com Estevão, o comitê será um espaço para tratar não somente dos problemas pontuais, mas destinado a melhorar processos e buscar soluções para situações recorrentes. “Precisamos de um canal de diálogo com a gestão do instituto para discutir pontos como o assédio moral e as práticas coercitivas”, afirmou o presidente do SERGS.  A autonomia do sindicato para divulgar seus projetos e ações junto às equipes do Imesf também esteve na pauta da reunião.

Esta segunda reunião ainda tratou exclusivamente de cláusulas sociais. Os itens relativos à reposição de perdas e reajuste da categoria serão tratados por um comitê político salarial da Prefeitura. Em relação a esta questão, os representantes do SERGS reforçaram o sentimento de insatisfação de todos os trabalhadores do município – tanto estatutários quanto celetistas – com a política da atual administração municipal. “O prefeito Marchezan já recebeu um recado claro na última semana, com a mobilização de mais de 5 mil trabalhadores no Paço Municipal”, salientou Estevão.

Se não houver negociação e atenção com as demandas mínimas da categoria, os representantes do SERGS não descartam mobilizações de paralisação e até mesmo greve.

Texto e fotos: Assessoria de Comunicação SERGS

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